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As dinamites do chimico estoiram montanhas, como nozes. Se a preza do mastodonte escavacava um cedro, o canhão Krup rebenta baluartes e trincheiras. Uma vibora envenena um homem, mas um homem, sosinho, arraza uma capital. Os grandes monstros não chegam verdadeiramente na epoca secundaria; aparecem na ultima, com o homem. Ao d'um Napoleão um megalosauro é uma formiga.

Chega de Hollanda com grande reforço Sigismundo de Schopp, que substitue a Junta Governativa. He gravemente ferido em um combate. Vai atacar a Bahia; mas obrigado a voltar ao Recife, toma na passagem a ilha de Itaparica e arraza a povoação. Chega ao Brazil o Governador Geral Antonio Telles de Menezes, Conde de Villa-pouca, que substitue Telles da Silva, chamado á Europa.

Venus, que vio a pintura, E lêo a letra engenhosa, Pôz por baixo: Eu delle cedo; Dê-se a Marilia formosa. Alexandre, Marilia, qual o rio Que engrossando no Inverno tudo arraza; Na frente das cohortes Cérca, vence, abraza As Cidades mais fortes. Foi na gloria das armas o primeiro, Morrêo na flor dos annos, e tinha Vencido o mundo inteiro.

Este montado No asno, ao som de zurros espantozos, Com guerreiro valor tempesteando Entre seus inimigos, como um rio De caudaloza enxente, que insofrivel Na alagada campina arranca, e arraza Quanto lhe estorva á turbulenta marxa, Levava a toda a parte o orror, e a morte.

Pois se como sempre fomos Somos Pétalas da mesma flôr, E o que eu sinto, ou eu me illudo, Tudo Tambem sentes, gosto e dôr; Que te arraza os olhos d'agua? Magua Em que eu não deva tocar? Oh! mas se ha quem a suavise, Dize, Vou-lhe um suspiro levar. Não se alcança, não se avista, Dista D'aqui muito o allivio, ou não? Dos teus olhos muito; e pouco, Louco! Pouco do teu coração.

O tempo não respeita a formosura; E da palida morte a mão tyranna Arraza os edificios dos Augustos, E arraza a vil choupana. Que bellezas, Marilia, florecerão De quem nem se quer temos a memoria? podem conservar hum nome eterno Os versos, ou a historia. Se não houvesse Tasso, nem Petrarcha, Por mais que qualquer dellas fosse linda, não sabia o mundo, se existirão Nem Laura, nem Clorinda.

Foram dias de martyrio, De terror e maldição! Mas o martyr, expirando, Esquecia-Vos quando Lhe morria o coração! Vaga o anjo do exterminio Do mosteiro sobre a cruz, E roçando a negra aza Pela cruz o templo arraza E do altar extingue a luz. Cospe injurias e sarcasmo Sobre a face do ancião, Porque orava, é réo, e expulso Foge á morte, e cede ao impulso De penuria, e pede pão.

Flagela os cabotinos e, afinal, para alcandorar muitos deles, ou desdenha dos honestos, ou beneficia estes com epítetos de misericordia, que são afrontas flagrantes, ignobeis. Não tem, não póde ter, meios termos: ou turibulo ou chicote. Não arranca das trevas um desconhecido de merito, mas arraza de lentejoilas muitos nulos.

Eis-ahi em Ramèzes um sêr que tudo quer e tudo póde, e a quem Phtah, o Deus sagaz, diz com espanto: «a tua vontade a vida e a tua vontade a morteElle impelle a seu bel-prazer as raças para norte, para sul ou para leste; elle altera e arraza, como muros n'um campo, as fronteiras dos reinos; as cidades novas surgem das suas pegadas; para elle nascem todos os fructos da terra, e para elle se volta toda a esperança dos homens; o logar para onde volve os seus olhos é bemdito e prospéra, e o logar que não recebe essa luz benefica jaz como «o torrão que o Nilo não beijou»; os deuses dependem d'elle, e Amnon estremece inquieto quando, diante dos pylones do seu templo, Ramèzes faz estalar as tres cordas entrançadas do seu latego de guerra!

Palavra Do Dia

stuart

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