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Tal a constancia tua Em meio foi dos perfidos rumores; A verdade, que nua Derramava em teu rosto as vivas côres, Sobre as aras decentes Vio por triunfo mil trofeos pendentes.

62 "Não tens aqui senão aparelhado O hospício que o cru Diomedes dava, Fazendo ser manjar acostumado De cavalos a gente que hospedava; As aras de Busíris infamado, Onde os hóspedes tristes imolava, Terás certas aqui, se muito esperas. Fuge das gentes pérfidas e feras.

Tu , tu puro Amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Déste causa á molesta morte sua, Como se fora perfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua, Nem com lagrimas tristes se mitiga, He porque queres aspero, e tyrano, Tuas aras banhar em sangue humano.

Consagravam-se ao mesmo tempo que a egreja ou a capella: não havia então as pedras aras, bentas, que se podiam assentar depois na meza de um altar sem estar benzido, e como presentemente se usa muitas vezes. O altar mór das egrejas cathedraes, conservou durante quasi todo o periodo ogival, uma fórma simples e positivamente symbolica.

Mas o soberbo Rabbi proseguiu, mais indifferente á ira de Poncius do que ao balar d'um anho que arrastasse ás aras: Que faria o procurador de Cesar em Alexandria se um visionario descesse de Bubastes proclamando-se rei do Egypto? O que tu não queres fazer n'esta terra barbara da Asia! Teu amo dá-te a guardar uma vinha, e tu deixas que entrem n'ella e que a vindimem?

A cada quadra repetia-se o estribilho: Foge, foge, ó tyranno e não tentes Ferreo sceptro mais tempo suster; Que nas aras da patria juramos Viver livres, ou livres morrer. Como um signal de que o ceu respondia ao appello do hymno Nossos votos são carta e rainha; Nosso guia quem ambas nos deu; Defendemos a causa do mundo;

Tanto que a senha Troar na disparada colubrina, Tudo em Corintho será ruina e morte: Não ficará um sacerdote ás aras, Nem um chefe no centro das familias, Nem fôlgo vivo que as mansões povôe, Nem sequer uma pedra sobre os muros. "Deos e o Profeta seu! Allah-Hu!" Sobe ás estrêllas o feroz ulúlo!

Produz, produz a miudo, ó Natureza, por teu bem, por bem nosso, homens como esse. Haja quem diga ao joven par, que ás aras sobe apenas amante, e desce esposo: «Hoje, que são fruto esp'ranças de hontem, entrae sorrindo pelo chão da vida; plantae, plantae um'arvore que o lembre

Tu ſo, tu puro Amor com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Deſte cauſa aa moleſta morte ſua, Como ſe fora perfida inimiga: Se dizem fero Amor que a ſede tua, Nem com lagrimas triſtes ſe mitiga: E porque queres aſpero & tirano Tuas aras banhar em ſangue humano.

O amor seria divindade indigna das lagrimas que se lhe choram nas aras, se algum peito succubo d'elle podesse acceitar liçoens de historia como flechas do seu carcaz.