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Ao mytho de Aphrodite está ligado o de Adonis, seu favorito, morto na caça por um javali. Adonis por concessão especial de Zeus ficou vivendo seis mezes do anno com Aphrodite e os outros seis com Perséphone, rainha das sombras.

Tinha por companheira Amphitrite, nympha marinha. Foi tambem o domador dos cavallos, e pae de Pégaso, cavallo alado, que nasceu do sangue de Medusa. Adoravam-n'o em Athenas a par de Athené. O seu culto celebrava-se principalmente em Chypre, em Cythera, e em Gnido. De Ares e de Aphrodite nasceu a Harmonia, divindade de Thebas e esposa do phenicio Cadmo, fundador da cidade.

Era madrugada. Começou a orgia pelas Danças sensuaes. Extranha gente! Eram rapazes, flectindo corpos de belleza sobria, linhas puras de desenvoltura suave, sonhos de Aphrodite, animados; raparigas multiplicando as curvas ideaes de corpos de amphora, tudo o que havia de excepcional na concepção excelsa a melhor argila, modelos supremos do Divino Oleiro.

Estando Adonis um dia a dormir n'um descampado, a deusa Aphrodite, que por alli passou, fez brotar á volta d'elle, para o resguardar dos ardores do sol, um massiço de leitugas. Um corpulento javali, attrahido pelas leitugas, começou a devoral-as sofregamente, pisando e ferindo tão cruelmente o bello Adonis que elle morreu pouco tempo depois.

A deusa Aphrodite, que por ter nascido da espuma do mar se considerava de uma alvura sem egual, ao vêr a candidez da açucena ficou furiosa de despeito e, para se vingar da flôr, fez-lhe brotar do centro um enorme e feiissimo pistillo. Simbolisa a palmeira a victoria, a riqueza, a força, a resistencia e a belleza.

A côr das suas tranças, a suave ondulação dos seus hombros, tudo indicava claramente uma d'essas deliciosas Nymphas das Ilhas da Ionia, que outr'ora os Diaconos Christãos expulsavam dos seus frescos regatos, para n'elles baptisar centuriões cacheticos e comidos de dividas, ou velhas matronas com pêllo no queixo, tropegas do incessante peregrinar aos altares de Aphrodite.

Ó mar! A opulenta imaginação da antiguidade grega povoou de sereias as tuas ondas, poisou no cimo d'estas o velho Glaucus, com as suas barbas limosas, com a sua voz aterradora, poisou no teu leito de espuma ora a rosea concha Acidalia em cujo seio se abrigava a candida Aphrodite, ora a seductora Lamia, ora as horriveis Gréas, e nem assim conseguiu traduzir o indizivel encanto com que nos attraes, e o vago terror que nos incutes, a suavidade da tua voz, e a selvagem energia dos teus hymnos!

«O moço diz ao rei que é esculptor, e que fizera as estatuas mais bellas de Aphrodite para os templos de Héllade; e que se promptifica a fazer a estatua de Neéra. «O Rei quer a estatua da esposa, mas com uma condição: Que o artista contemplando-a núa, logo que fôr terminada a obra elle morrerá, sendo assim a sua morte o véo do pudôr. «O moço acceita a condição resoluto: Neéra pasma, receiosa.

Desnastrára os seus cabellos, que eram grandes, espiralados, bem fartos, reluzentes e negros, torcendo-os após sobre a nuca, n'um grande molho de serpentes, como nas estatuas classicas, os cabellos da Venus aphrodite. Espiralitas doidas, carrapitos finos, muitos frisados, soltavam-se-lhe do turbilhão de cabellos, por brinquedo, cocegando-a na pelle doirada do pescoço.

A Asthoreth, de que fallam os Hebreus, é a Astarté dos Phenicios, os grandes commerciantes do tempo de Salomão. De Astarté fizeram os Gregos a sua Aphrodite, que se representava com o crescente da meia lua na cabeça... Se Salomão tinha aqui as suas minas, era natural que fossem dirigidas por engenheiros phenicios.

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