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Então tambem na tarefa?... O Dr. Julio encolheu os hombros: Que quer V. Ex.^a? Se me metteram n'esta! E sabe V. Ex.^a como isto acaba?... Acaba em eu mesmo, no outro Domingo, votar em V. Ex.^a. O Fidalgo riu. Ambos se debruçaram, para se apertarem as mãos com alegria, com estima. Que calor este, Snr. Dr. Julio! Horroroso, Snr. Gonçalo Ramires... E que massada!

Então erão faceiras, e casquilhos No principio da moda dos polvilhos; Pelos tempos vierão a peraltas, Mas hoje são tafues, e alguns com faltas: Os quaes agora tem por maravilha A barriga apertarem co' huma cilha, Enfivelada com tal arte, e geito, Que a barriga se encolha, e altêe o peito; Porque querem mostrar que podem ter Perfeitos patriotismos de mulher.

Copiemos dos apontamentos o facto, presenceado pela educanda a que os devo: «Logo ao amanhecer vinha Filippe para a grade, e Maria Henriqueta o estava esperando. Por mais que extendessem os braços, era-lhes impossivel apertarem as mãos. Alli almoçavam juntos, e ficavam até ao meio dia. Elle saía, quando as portas se fechavam, e ella ia para a sua cella chorar.

A cosinheira a dizer ao criado que se apertarem muito com ella deixa o jantar por fazer e vae-se embora. Nos hoteis A mesa redonda cheia. A mesa quadrada, idem. A mesa triangular, idem. Mais quatro familias a perguntar se não ha mais mesas. Á porta do castello Dois veteranos a comer melancia, e outro a dormir com o lenço vermelho estendido sobre a cara.

Filippe Osorio riu-se d'aquelle verbo vamos, se é que Filippe Osorio podia rir. Praticaram largamente n'aquelle dia de jornada, sobre diversos assumptos. As damas tiveram grande parte, como de direito deviam ter, nas palestras dos cavalleiros. Dizia o conde que as francezas tinham grande pancada na mola, e as inglezas costumavam cheirar os homens de longe, antes de lhes apertarem a mão.

O poeta de Coimbra nasce na época da renovação em que as velhas instituições se desmoronam, em que o martello do iconoclasta derruba sem piedade as divindades gregas e romanas; nasce no tempo em que os homens crêem num Deus, não são pantheistas, nem pagãos, nem atheus atheus!... crêem em Deus todo poderoso; mas ousam travar uma lucta, arca por arca, com a divindade, novos Titans, collocam Prometheu sobre Ashavero, Ashavero sobre Napoleão e escalam os céos; nasceu no tempo em que Edgard Quinet, Renan, Victor Hugo, Hegel, Vico, Heine, tentando ultrapassar as raias, que separam o finito do infinito, quebraram as columnas d'Hercules, recuaram os limites de tudo; mas, fraco vislumbre de pejo! encobriram as suas aspirações, as suas arrojadas doutrinas, os seus devaneios, as suas profanações, com os nevoeiros metaphysicos e mysticos de Swedenborg e de Boehm; nasceu no tempo em que as intelligencias elevadas, sonhando um ideal para além do céo, procurando a idêa além do mundo real, não encontraram as mais das vezes senão o phantasma, a sombra d'ella, abraçaram a nuvem, julgando apertarem nos braços profanos a formosa Juno!

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