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Mas quando nos apeamos no pequeno cais branco e fresco houve em tôrno de nós solidão e silêncio. Nem procurador, nem cavalos! O chefe da estação, a quem eu perguntara com ansiedade «se não aparecera ali o snr. Sousa, se não conhecia o snr. Sousa», tirou afavelmente o seu boné de galão.

Quando apeamos á porta do Victor, estavamos mais ou menos acabrunhados pela fome. Por S. Thiago, e aos bifes! berrou o Vasconcellos. E o Victor, muito mesureiro, muito amavel: Elles hão de estar menos maus. O almôço foi uma devastação, uma hecatombe. Dizia o Vasconcellos que assim era preciso, visto que se tornava a almoçar... no outro dia. Quando saímos do hotel eram quasi tres horas.

Quem será que lh'a inspira? Ella que morreu, ou elle que tem deante de si um arrancar da vida com agonias, cujo praso está nos segredos da morteApeamos em Moreira. Segui por debaixo das ramarias seculares que aformosentam a magestosa avenida da quinta dos Vieiras de Castro, na qual o meu amigo residira dous annos com sua esposa.

Aquillo ainda ha de estar lutuoso. A morte de um Orpheu pede um triduo de lagrimas. Ora adeus! Isso lhes havia de passar. Quem sabe? Sei eu. Como sabe? De sciencia certa. N'esse caso vamos . Fomos. Apeámos á porta da taverna. O tenente metteu logo por um atalho para ir ter com a Libania ao lavadoiro. Muito satiro, o tenente. Eu fiquei na taverna a dar dois dedos de cavaco ao taverneiro.

Uma noite, atravessámos uma cidade onde os candieiros da rua tinham uma luz jovial, rara e brilhante como eu nunca vira, da fórma d'uma tulipa aberta. Na estalagem em que apeámos, o criado, chamado Gonçalves, conhecia o snr. Mathias: e depois de nos trazer os bifes, ficou familiarmente encostado á mesa, de guardanapo ao hombro, contando coisas do snr. barão, e da ingleza do snr. barão.

Sahi do meu quarto com a tenção de procurar de relance a criada; mas, ao cabo do corredor, estava meu pai, lançando-me um olhar severo. «Entrei n'uma sege com minha madrasta. Meu pai entrou n'outra com Proença. «Atravessamos Lisboa sem trocarmos uma palavra. «Apeamos no portão de uma quinta.

Algumas familias das minhas relações haviam planeado um passeio através da Estremadura. Pretexto, a festa dos taboleiros em Thomar. Eu, que não gosto nada de viajar com o concurso de uma multidão festiva, combati o projecto, propuz um adiamento para depois da romaria. Procedeu-se á votação, e a maioria esmagou-me: tal qual como em S. Bento. Para me não demittir, submetti-me. Fomos por Santarem, onde nos demoramos dois dias. Depois seguimos para a estação de Paialvo, onde nos apeamos, e entramos em char-