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Pois bem: eu calarei a minha ancia, e não farei jámais de amiga para todos os teus cuidados, Rosa. O portador esperava a resposta. A filha de Anna do Carmo sahiu de ao da importuna confidente, tirou da gaveta do seu tocador quatro cruzados novos, embrulhou-os em um retalho de sêda preta, entregou-os ao portador, sem lhe dizer palavra, e rasgou a carta.

A sr.ª D. Anna Corrêa concluiu a sua dolorosa narrativa dizendo: Estavamos longe de imaginar que tivesse adquirido balas verdadeiras. Todos suppunhamos o rewolver vasio. Foi uma surpreza terrivel.

Era a segunda vez que D. Julia ouvira e adivinhára tal presagio; uma, quando os labios de Anna se entreabriram ao interno ephta de illuminada; outra, quando o padre, carregando os dedos de rapé, e silvando chromaticamente a pitada, espiritava no cerebro a previdencia dos matrimonios acertados.

Até eu toquei a duas mãos, com a D. Anna, o quarteto do Rigoleto. E elle bem, conversando, tomando a sua aguardentesinha de canna... Gonçalo esboçou um gesto de piedade e tristeza: Coitado... Tambem ha semanas o encontrei na Bica-Santa. Bom homem, bem educado... E ahi temos agora a bella D. Anna vaga. E o circulo!

Foi uma cabeça fria, e um coração estranho, que as dictou; porque, na alma d'ella, estava a irresolução gelada, o presagio do desprêso, o espinho da consciencia, precursor d'um grande castigo. Quando recebeu, como resposta á sua carta, o silencio, e quatro cruzados novos, Anna do Carmo sentiu-se assaltada pelo orgulho que não era orgulho de mãe.

Mandou um expresso a Arthur Soares, com uma carta d'este theor: «Meu presado irmão adoptivo: «Confiada no seu cavalheirismo, de que possuo bastantes provas, ouso pedir-lhe que venha a esta sua casa, logo após a recepção d'esta minha carta. Leopoldo está ausente, como sabe, e nós esperamos o snr. Arthur com a maior anciedade. Anna

D. Anna Vaz, primeiro estupefacta, depois agitada, e por fim afogada em lagrimas, escondeu o rosto no seio de Julia para que as criadas lhe não ouvissem o soluçar. Baldaram-se as consolativas esperanças da confidente, que parecia não ter nenhumas nos seus alvitres. Pelo espirito de qualquer d'ellas não sombreou sequer o mau pensamento de recorrer da vontade paterna para o poder civil.

Boas noutes. Santa Anna e minha madrinha Nossa Senhora o levem na sua Santa guarda. Sentido! Nem uma beliscadura! Em quanto os dous honrados camponezes conversavam em voz baixa no fim do corredor, Fr. João Coutinho passava revista minuciosa ao quarto e parecia ficar inteirado de que as paredes e os armarios não encobriam portas falsas, nem os sobrados alçapões.

O brazileiro da Granja, que indusira o rapaz a embarcar, esse sorria-se, e consolava-a d'este modo: Deixe , tia Anna! Ali é que um home se faz gente. Está aqui, está um brazilêro como a mim. Lhi garanto, tia Anna, que o rapaz se tiver tento na boia, hem? arranja pátácária gorda, e, em pouco tempo, átiça baixella em casa.

Outra hypothese que me não parece aceitavel: a do provimento da feitoria de Chaul em Luiz de Camões pelo vice-rei D. Antão de Noronha. Achou o snr. visconde de Juromenha o alvará de Philippe I de Portugal que concede a Anna de a tença de 15$000 reis que recebia o filho fallecido.

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