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Então és ainda o mesmo tremendo bebedor d'agua, hein?... Un aquatico! como dizia o nosso poeta chileno, que andava a traduzir Klopstock.

Se não fossem as minhas canceiras e preoccupações politicas, dada a boa disposição do visconde de S. Miguel de Seide como agora sei, certamente nos haveriamos reconciliado ali n'aquella época. Mas eu andava em correrias, em comicios, em conferencias, em combinações eleitoraes: não chegava para as encommendas. Forte cegueira!

Ah! entendo agora. Viu-me? andava por fóra? Não o suppunha assim madrugador. Mas onde estava tão escondido? Vejo que é indiscreto... Não admira, habitos da cidade.

Andava pela edade de João, mas parecia mais nova. As doenças da meninice, as convulsões com que a dotára o alcoolismo paterno, as impurezas do sangue azul dos casamentos consanguineos tinham-lhe dado a fragilidade ainda transparente na pallidez, nas fundas olheiras, no descorado dos labios.

De repente a idéa da morte appareceu-me nitida, e pavorosa. Estava morto! Senti como o fim de todas as cousas. Mas chamei-o, chamei-o brandamente, e com doçura... Rytmel! Rytmel! E andava nos bicos dos pés para o não acordar! Subitamente estaquei, olhei-o ávidamente, precipitei-me sobre o corpo d'elle, envolvi-o, gritando suffocada: Rytmel! Rytmel! Ergui-o: a hallucinação dava-me uma força cruel.

mas, , o tal senhor, não lhe engraçava com os bigodes... ainda se fôra o commendador... aquillo sim, que era um regalo de homem e pezava, bem se via nos brilhantes que elle trazia na camisa... mas estas meninas de hoje querem bonifrates... e elle então que andava babadinho por ella, isso conhecia-o ella... oh, se conhecia...

D. Leonor vivia com a filha, Maria Cândida, a Candidinha que andava agora nos dezoito anos e ainda engatinhava quando o pai morreu de congestão cerebral. Reunia aos sábados. Iam quase sempre o juiz da comarca e a mulher; o sr. Xavier o Xavier das massas solteirão abastado e artrítico; o dr. Marim e

D. João II, rei de Aragão, andava em guerra com seu filho D. Carlos de Viana, a quem não queria entregar o senhorio de Navarra, que pertencia a este, por morte de sua mãe; e com Luiz XI, para retomar o Roussillon, que lhe havia empenhado por avultada somma de dinheiro.

João de Barros, que escreveram no seculo XVI, não duvidam dá-lo por certo: o conde da Ericeira numa conta dada á academia de historia, de certa colleção de livros que andava examinando, diz que ali se achava um manuscripto do Amadis, sem que sobre isso faça admiração ou reparo; o que parece provar que naquella academia nenhuma duvida havia acêrca da existencia da novella, no original português.

Era esta tanto mais inexperiente quanto, sob o dominio portuguez, o proprio commercio de cabotagem andava vedado aos Brazileiros.

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