United States or Jersey ? Vote for the TOP Country of the Week !


Na écloga em que Bernardim adoptou o criptónimo Crisfal, descreve o poeta a aparição da mulher amada, que em sonho vestida de *arenoso*, ou seja de amarelo, a côr simbólica do pesar ou desespero, o que qualquer bronco namorado de aldeia sertaneja não ignora. Pois o snr. dr.

tambêm indivíduos, e estes na percentagem aproximada de 3 a 4% no homem e 1 a 2% na mulher, que discriminando algumas côres como o azul e o amarelo, não distinguem o verde do vermelho e vice-versa.

Quando punha o cáchené vermelho e amarelo de grandes ramagens verdes, o chale em bico traçado deixando livre o braço esquerdo, a chinela branca pespontada na ponta do , nenhuma como a Maria do Próspero para arrebanhar admiradores. Depois, sempre satisfeita, radiava em plena expansão dos seus vinte anos sadios, vividos em plena natureza.

Aindaque a Cor, que resulta da mixtura do Vermelho, Azul, Verde, e Amarelo, combinados em partes iguaes, ou somente da mixtura do Vermelho, e Verde, combinados nas proporçoens das Tab. VI. n. 3. VIII. 3. X. 3. XII. 3. naõ seja huma Cor taõ escura, como o negro mais carregado, que se pode formar; naõ deixa com tudo de ser huma Cor composta de claro escuro, similhante

As cotovias cantavam na espessura das hortas. Pelos portões das quintas, de pateo ajardinado, sahia em calidas baforadas o perfume dos limoeiros. Por cima dos muros pintados de amarelo bracejavam sobre os caminhos as hastes dos pecegueiros em flôr.

E sob as arcadas sombriamente fundas, que um felpo hirsuto orlava como um silvado orla o arco duma caverna, os olhos redondos, dum amarelo de ámbar, sem cessar se moviam, tremiam, esgazeados de inquietação e de espanto... Não, não era belo, nosso Pai venerável, nessa tarde de Outono, quando Jeová o ajudou com carinho a descer da sua Árvore!

Penetra finalmente na rhetorica e na leitura dos romances, em que passam visões de mulheres que o tornam cada vez mais amarelo. Chega da côr de uma cidra ao fim do curso dos lyceus, tendo, além de todos os preparatorios, mau halito, as pernas cambadas, a espinha torcida, algum tedio da vida e muita caspa.

Tras eſte vem Noronha, cujo Auſpicio De Dio os Rumes feros afugenta, Dio que o peito & bellico exercicio De Antonio da ſilueira bem ſuſtenta: Farâ em Noronha a morte o vſado officio, Quando hum teu ramo, ô Gama, ſe eſprimẽta No gouerno do Imperio, cujo zelo Com medo o roxo mar farâ amarelo,

Para alêm da porta de S. Mauros, depois de alguns casebres de oleiros, o caminho seguia, esguio e negro, entre altas piteiras. Por trás das colinas, ao fundo da planície escura, subia o primeiro clarão, amarelo e lânguido, da lua cheia, ainda escondida. E D. Rui marchava a passo, receando chegar a Cabril muito cedo, antes que as aias e os moços findassem o serão e o rosário. ¿Porque não lhe marcara D. Leonor a hora, naquela carta tam clara e tam pensada? Então a sua imaginação corria adiante, rompia pelo jardim de Cabril, galgava aladamente a escada prometida e êle largava tambêm atrás, numa carreira sôfrega, que arrancava as pedras do caminho mal junto. Depois sofreava o cavalo ofegante. Era cedo, era cedo! E retomava o passo penoso, sentindo o coração contra o peito, como ave presa que bate

O velho fez-se amarelo, logo carmesim, depois branco como um sudário, e por fim agarrou no pulso de Sauvain, e apertando-lho com força, balbuciou: Que numero é o desta casa? Oitenta e sete. Rua dos Mártires? Sem dúvida. alguém que se chame Germinal? , sem dúvida!... respondeu André estupefacto. Aonde mora? Aqui... ao lado... Era com ele que eu conversava pouco!...

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando