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Mas caminha... As suas pupilas amarelas, onde faisca o Querer, sondam, esbugalhadas, através da ramaria, procuram para alêm o mundo que deseja e receia, e a que sente a zoada violenta, como toda feita de batalha e rancor. E,

Vamiré admirou-lhe a fisionomia feroz, as maxilas enormes, as sobrancelhas emaranhadas por cima das pupilas amarelas, a sua epiderme escura e granulosa, sem que diminuísse a simpatia, o prazer de encontrar um semelhante, depois de uma semana de solidão; e, acompanhando as palavras com o gesto, Vamiré tornou: Vamiré, amigo..., amigo!

E guardavam-se com desvelo estas lágrimas de metal. Havia-as de diversas cores: amarelas, pardas, brancas. Batendo-as com uma pedra, davam-lhes formas diversas, ou as partiam em lâminas; mas estas lâminas eram frágeis, flexíveis ou quebradiças, e ninguém supunha ainda que estivesse ali o competidor da pedra, do osso, do chifre.

Os padres foram tocados p’ra longe, levando a roupa do corpo... mas a casa branca estava feita, sem portas nem janelas... e M’bororé, que sabia tudo e era cacique, de noite, e precatado, com os seus guerreiros, carregou de todos os lugares para aquele as arrobas amarelas e as arrobas brancas, que não valiam a caça e a fruta do mato e a água fresca, e pelas quais os brancos de hoje matavam os nascidos aqui, e matavam-se uns aos outros.

A cada momento deparavam vergeis em que os frutos apetitosos amadureciam. Nos ramos mais altos, as maçãs còravam ao calor como faces humanas; as laranjas, no meio das fôlhas, redondas e amarelas dum amarelo brilhante, ofereciam-se

E assim, quebrado o encantamento que suspendia fora da vida das outras aquelas criaturas vindas do tempo antigo e lugar distante, aquele par, juntado e tangido pelo Destino,10 que é o senhor de todos nós, aquele par novo, de mãos dadas como namorados, deu as costas ao seu desterro, e foi descendo a pendente do coxilhão, até a várzea limpa, plana e verde, serena e amornada pelo sol claro, toda bordada de boninas amarelas, de bibis roxas, e malmequeres brancos, como uma cancha convidante para uma cruzada de ventura, em viagem de alegria, a caminho de repouso!...

Vejo-te, digo-te adeus, Suze... O teu cadáver transe, empedra de martírio. Pareces mais alta, mais comprida. Não te souberam pentear; deixaram-te o cabelo em desalinho e, não sei porquê, está mais claro, de uma sêda mais pura, mais de infância... Cruzaram-te de certo as mãos no peito, mas escorregaram, descaíram, e amarelas, outonais, dizem ainda: «é um detalhe apenas, um detalhe...»

Os vermívoros viram então que os antropóides se referiam ao lume; e, cheio de orgulho, o chefe tirou de dois pedaços de pau seco o fogo necessário. Quando se fez a chama e se difundiram as línguas amarelas, entre volutas azuladas, os homens das árvores ficaram, por um momento, receosos e assombrados, enquanto os tardígrados riam de boa vontade.

E quando o reitor ia retirar-se, grave, revestido, aconchegando ao largo peito o vaso sagrado das partículas, solene sob a umbela branca de grandes ramagens amarelas, o pobre homem preveniu o padre de que em podendo lhe desejava uma palavra. Volto por aqui de caminho, dissera o reitor. Assim fez.

Palavra Do Dia

stuart

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