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Percorria-os o boi, quasi sem cessar, na extrema paciencia dos animaes possantes. A montanha, despindo o lençol, que durante mezes a envolvera deixara de alvejar, afim de se tornar um throno de contemplação e de magestade.

Uma noite, quando um dos padres recolhia, enxergou um vulto esbatido no escuro do murthal que formava o tapume da eira de sua casa, e lobrigou por entre a sebe o alvejar de uma saia a fugir. Cresceu sobre o vulto com o páo em programma de bordoada, e ouviu o estalido do pêrro de pistola. Susteve a pancada, e perguntou: Quem está ahi? Sou o Belchior Bernabé. Que fazes ahi? Nada, sr. padre João.

O seu espirito doirava-se ainda de um reflexo de alegria, sem constrangimento, que era como que o ultimo elo da sua tradição academica. Tinha passado de Coimbra para Lisboa serenamente, sem tempestades da vida, que envelhecem a alma antes do alvejar da primeira .

Eu não te peço a ti que as mãos de neve, Os dedos afusados d'essas mãos, Me toquem estas minhas nem de leve... Seriam rogos vãos! Não te peço que os labios nacarados Me deixem esses dentes alvejar, Trocando, n'um sorriso, os meus cuidados Em extasis sem par! Mas uivando de amor a bruta féra Que pela grenha te sentisse a mão, Eu não sou féra, pomba! escuta, espera! Eu tenho coração!

Reina em silencio a lua: o mar não brame, Os ventos nem bafejam; Rasas co' a terra, nocturnas aves Em gyros mil adejam. No plaino pardacento, juncto ao marco Tombado, ou rota sebe, Aqui e alli, de ossadas insepultas O alvejar se percebe.

Afastei-me de ti e distante Voltei-me para vêr-te inda uma vez Com o presentimento lancinante De que te não veria mais, talvez. Tornei-me então da lividez d'um monge, Quando vi alvejar nos dedos teus Um lenço branco repelindo ao longe: Adeus, adeus, adeus... Lyrica chineza Lembra-me a hastea comprida Dos lyrios brancos em flôr, A elegancia apetecida Do seu corpo tentador.

Oh que extase ineffavel!.. Nossas almas, Ao risonho alvejar da madrugada, Voando sobre as azas transparentes D'aura fragrante que soprava do

A conversação alegrava-se, sob o reflexo da claridade que fazia relampejar as pratas, scintilar os cristais, alvejar mais puramente os linhos e brilhar com maior nitidez o verniz dos móveis e a coloração das flores que morriam nos solitários. A serenidade em que a vivenda adormecia era tanta que se ouviam os menores ruídos. A criada que servia

Quizeram unanimes recebel-o, estava sem forças, quasi immovel. O amor fraternal resplandecera com espanto. Os membros regelados começaram de novo a sentir vida com a reacção do calor. O mar ia amansando progressivamente, e antes do cair da noite viram com pasmo e alegria doida alvejar uma vela. Saudaram-na com a celeuma do regosijo.

Durante um momento olhámos vagamente em redor, n'um silencio apavorado. Á luz debil e mortiça da lampada percebemos, ao principio, que o quarto ou camara era excavado na rocha viva. Depois a um dos lados vimos distinctamente alvejar, sobrepostos em camadas até á abobada, uma porção immensa de dentes de elephante, de inigualavel riqueza. Haveria talvez uns quinhentos ou seiscentos dentes.

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