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Viu a luz em Serpa gerado dos preclarissimos esposos Lopo Alvares de Moura Commendador de Trancoso, Padroeiro de tres Egrejas e Senhor de tres morgados, e D. Maria de Castro descendencia não menos illustre: da familia imperial dos Manoeis.

Sou de parecer que, se ao tempo da descoberta ainda não existia no calendario Juliano a correcção ordenada por Gregorio XIII, que se realizou 82 annos depois, se para Pedro Alvares Cabral o dia desse feliz successo foi o de 22 de abril, essa é a data que deve ser officialmente consagrada para assim manter-se na tradição popular.

Na mesma epoca em que o ministro de D. José mandava anullar por apocrypho o livro de Velasco de Gouveia, no qual se ennunciava o principio da soberania nacional, e exautorava o presidente do Desembargo do Paço, Ignacio Alvares da Silva, por que elle exposera a doutrina de que a lei civil em materias de casamento podia ser alterada pelas côrtes da nação, Turgot instiga o herdeiro de Luiz o Grande, o Rei Sol, a reconhecer os direitos do povo firmando com elle o pacto constitucional.

D. Affonso o V, e Dom Joaõ o segundo, foraõ os primeiros Reis Portuguezes que da conquista das Ilhas de Guiné e de Angola tiveraõ riquezas, e os Subditos começaraõ a ter cabedais: trinta annos depois descobre Christovaõ Colombo a America, e o nosso Pedro Alvares Cabral poucos annos depois o Brazil: e no anno de 1497 descobrio Vasco da Gama a India Oriental.

«D. Maria Peregrina Alvares de Lorena e Villa-Verde, filha de D. Maria de Lorena Eannes de Castro e Villa-Verde e de D. Antonio Alvares Muito Nobre Leite Moniz de , nasceu em 31 de outubro de 1880. O brasão da muito illustre Casa de Lares explica alguns daquelles appellidos.

Pouco depois vinha Colombo depor um mundo aos pés do rei Fernando e da rainha Isabel. Os portuguezes foram tambem á conquista. O acaso impelliu Pedro Alvares Cabral a descobrir o Brazil, e o rei D. Manuel podia dar mais luzimento á corôa e mais brilhantismo ao seu reinado. Começava então o seculo XVI; e iniciava-se pelo descubrimento do Brazil o gigante da Reforma e da Renascença.

Trinta contos para que? Para servir de começo a uma subscripção publica destinada a erigir uma estatua a Pedro Alvares Cabral. «Cabral, diz alli o testamento, não póde ser olvidado dos brazileiros, foi o precursor do nosso imperio». Recommenda que a estatua seja de bronze, com quatro medalhões no pedestal, a saber, o retrato do bispo Coutinho, presidente da Constituinte, o de Gonzaga, chefe da conjuração mineira, e o de dous cidadãos da presente geração «notáveis por seu patriotismo e liberalidade» á escolha da commissão, que elle mesmo nomeou para levar a empreza a cabo.

Nuno Alvares Pereira e João das Regras. As côrtes de Coimbra. D. João I. A batalha de Aljubarrota. Os filhos de D. João I. Tomada de Ceuta. Os descobrimentos. D. Duarte. Expedição de Tanger. Menoridade de D. Affonso V. O infante D. Pedro. Batalha de Alfarrobeira. Tomada das praças africanas. Guerras com Hespanha. Batalha de Toro. Ida de D. Affonso V a França. Continuação dos descobrimentos.

A Batalha tem sido constantemente, desde a primeira apparição da Abobada no Panorama, até hoje, o grande livro de marmore, o immortal poema, a Divina Comedia portuguesa, a triumphante affirmação da nacionalidade independente, definitiva, fundada pela vontade do povo, pela espada do mestre de Aviz, pela lança de D. Nuno Alvares Pereira e pela penna de João das Regras.

E, todo este preambulo para vos dizer, que visitei hontem a exposição de esculptura, que o notavel estatuario Fernandes de abriu no seu gracioso atelier da rua de Alvares Cabral, d'esta cidade.

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