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Antonio Aloi aconselha a que se não tirem mais do que 3 ou 4 de cada arvore para lhe não alterarmos sensivelmente a sua vida. Convem antes sacrificar 3 ou 4 individuos á morte, extrahindo d'elles todas as excrescencias encontradas, que poderão montar a 300 a 400, do que descobrir as raizes a muitas oliveiras.

Antonio Aloi aconselha que antes de os enterrar se mergulhem em agua que tenha em solução bosta de boi, se envolvam depois em terra fina para em seguida se collocarem nos covachos. Ao dispôr estes seres nas covas deve haver sempre o cuidado de os deixar com a gemma voltada para cima e um pouco inclinada para o sul.

Alguns auctores preferem a poda em março e abril, mas, no dizer de A. Aloi, a poda feita n'esta epocha predispõe a oliveira para adquirir mais doenças. Comtudo esta epocha varia muito conforme o clima local. Em climas onde não são frequentes as geadas póde ella fazer-se logo a seguir á apanha do fructo, mas é isso prejudicial nos sitios onde as geadas são frequentes.

Antonio Aloi prefere que o terreno para o viveiro seja mais pobre que aquelle onde depois se plantarão as novas arvores n'elle creadas.

Diz A. Aloi que as melhores são as provenientes de zambujeiros que vegetem em climas temperados, e que a sua colheita deve ser feita em março ou abril.

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