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Da humana Redempção nasce a Terceira: Alegra-te, Divina Monarchia; Da terra terás cedo a companhia, Do ceo verás tambem a nossa feira. De tal obra se espanta a natureza, Confuso fica de temor o inferno, Vendo a que nasce isenta da defeza. Lei geral era posta desde eterno; Mas o Senhor da Lei toda limpeza Para o Sacrario seu guardou Materno.

Mandou chamar a filha, e rompeu assim o dialogo, com assomos de boçal jucundidade: Estamos outra vez ricos, rapariga! Ricos?! Sim, ricos! alegra-te, Carlota. Pois que foi, meu pae? Appareceu-lhe o seu dinheiro? Quem dera isso!

rouco, moido e desesp'rado, ao romper d'alva vejo as minhas senhoras mui contentes todas juntas n'um bando ao das mulas. Mas alto; esta é peor. ¿Não ? repare: ¡um clarão para ali!! d'esta nos trincam; ¡meu Deus! ¡onde diabo eu tinha a morte!! Alegra-te, Golgan; ¿que noite é esta? Para nós ambos de Fieis defuntos.

isso, disse o anão, é cousa que póde ter bom remedio; vai descançado que depois da noite do Natal irei ter comtigo e cuidarei no modo de nunca mais te parecerem longas as noites de inverno. Alegra-te, os anões sabem pagar o bem que lhes fazem. O anão desappareceu, Thomé ficou a tremer, e foi-se embora muito mais inquieto do que tinha sahido.

Mas forceja, , porfia, esforça-te por arrancar-lhe o segredo... Se aquella é a ultima memoria de uma irmã querida, alegra-te, pobre louco, porque nem a amante desluzirá a irmã, nem a irmã desluzirá a amante. A alma d'elle é tamanha que chega para mim e para ella.

Adeus. Alegra-te, que eu desejo a morte, e ella virá salvar minha pobre alma d'este miseravel corpo.» «Que lucta, meu amigo! As horas d'aquelle dia e d'aquella noite foram uma continuada alternativa de alegria douda e de excruciante agonia! Começava a escrever-lhe, e rasgava logo as cartas, envergonhando-me diante de minha propria consciencia.

Debaixo desta pedra está metido, Das sanguinosas armas descansado, O Capitão illustre e assinalado Dom Fernando de Castro esclarecido. Este por todo o Oriente tão temido, Este da propria inveja tão cantado, Este, em fim, raio de Mavorte irado, Aqui está agora em terra convertido. Alegra-te, ó guerreira Lusitania, Por est'outro Viriato que criaste, E chora a perda sua eternamente.

Se Venceslau Taveira assevera que Eduardo Pimenta é honrado, seja teu marido Eduardo Pimenta. Agora, minha filha, não me estejas doente; paga-me esta alegria que te dou; alegra-te, vive, renova a côr sadía das tuas faces desmaiadas... Dize-me ámanhã que estás boa, e me não has-de deixar, n'esta escurecida velhice, a esperar o beneficio da morte, sósinho, entre tres sepulturas.

Elles são o que valem; e valem os povos que inculcam. Os povos são como as mulheres feias; culpam os espelhos que lhes reproduzem a hediondez! Alegra-te aquelle barulhar de cobiça? Não é um systema que tomba.

Admira o teu filho, Helena de Noronha e alegra-te com a ideia de que as virtudes da tua raça viverão n'elle com a mesma intensidade com que brilharam em teu pobre pae. Helena guardou silencio. Pois bem disse ella passados instantes deixa-me recobrar alentos... e sobretudo deixa-me familiarisar com a ideia de que hei-de vêr n'esse rapaz sómente o meu filho e não o filho do padre Anselmo.

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