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Não marca Diogo de Paiva o tempo d'este successo; mas conjecturamol-o no meado do seculo XV, reinando D. João II. Este Fernão Cabral, que levou a mulher ao patibulo, era quinto neto de Alvaro Gil Cabral, que el-rei D. João I fizera alcaide-mór de Azurara. Computando o lapso das gerações poderão os curiosos, favorecidos por algum linhagista menos indulgente, determinar a época da tragedia.

Fale mais devagar, observou o experimentado alcaide-mór. Noticias d'estas não se gritam por cima dos telhados.

O marquez D. Manrique da Silva, cujo secretario foi Domingos Leite, era quarto avô do ultimo duque de Aveiro, e habitou o palacio de Pedroiços, no local onde ainda hoje se afogado em cazinholas um padrão commemorativo do delicto. «D. Maria de Castello Branco, filha de D. João de Castello Branco, alcaide-mór da villa de seu appellido, cazou com Fernão Cabral, alcaide-mór de Belmonte.

Lembrou-se dos tempos em que pertencia ao povo em muitos concelhos do typo de Salamanca, que fôra o da sua origem, a instituição electiva do seu chefe militar, do seu alcaide-mór. Pediu-a. Thomé Pinheiro da Veiga foi ouvido sobre a pretenção e votou por ella. E porque? Lêde-o.

Diz assim: «D. Pedro de Eça, alcaide-mór de Moura, foi um fidalgo a quem a natureza dotou de muito animo e grandes forças, e por isto el-rei D. João II o escolheu, quando quiz matar a D. Diogo, duque de Vizeu, a quem abraçou por detraz.

Tambem desconhecem que o alvará de mercê o faz primo de D. Maria I, e descendente de D. Pedro I e de D. Ignez de Castro, por ser quarto neto de Francisco de Faria, alcaide-mór de Palmella: descendencia a mais imaginosa que ainda vimos amanhar-se em cabeças de nobiliaristas. Ahi vai o alvará que é documento não despeciendo: «D. Maria, etc.

Apenas uma voz zombeteira se levantou para tirar effeitos comicos do apparato com que o bispo de Coimbra entrou em Lisboa quando se dirigia á raia de Castella. Apenas um carcaz despejou todas as suas settas, vibradas por adestrada mão, em menoscabo do cortejo que rodeiava o bispo de Coimbra, conde de Arganil, senhor de Coja, alcaide-mór de Avô.

E dos principaes da gente do Infante morreram ali: João Mascarenhas, alferes do Infante, e Luiz Gomez da Grã, que levava a bandeira de D. James, e um seu irmão, e Diogo Peixoto, e Rodrigo d'Anellos, e outros cavalleiros e escudeiros de boa sorte, e foram muitos feridos; e da parte d'El-Rei morreram principaes Ruy Mendez Cerveira, aposentador-mór d'El-Rei, e Fernão de , alcaide-mór do Porto, e João Rodriguez Toscano, e assi alguns bons com outra gente de baixa condição, que fariam numero de até XXV.

A celebridade que de Miranda, commendador das Duas Egrejas, deu ao alcaide seu contemporaneo e visinho, não é nada épica. Chamava-se o alcaide-mór de Lindoso, Christovão do Valle, e residia no seu castello. de Miranda morava na sua casa commendataria da Tapada, não longe de Lindoso.

«O conde de Faro, irmão do conde de Monte-Mór foi culpado do mesmo crime de lesa-magestade, mas seu filho D. Sancho de Noronha foi restabelecido; foi conde de Odemira, senhor de muitas terras e alcaide-mór de Extremoz.

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