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«Francisco de Lucena foi julgado e justiçado por crime de lesa-magestade, da mesma fórma o senhor de Regalados, um dos Soares de Alarcão, os mascarenhas de Montalvão, D. Raymundo, quinto duque de Aveiro, e outros foram reputados criminosos, sentenciados como taes, confiscados seus bens; alguns d'estes tinham descendentes, a quem passaram os morgados, e além d'isso conservaram a mesma estimação, e lograram as mesmas honras, que teriam se seus ascendentes permanecessem innocentes.

Estes Aguilares e Aguiares foram sempre muito dos hespanhoes, e logo contarei um caso do mais notavel. Martinho, mono, diz frei Bernardo. Que o pai do poeta era Martinho Soares de Alarcão e Mello, 6.º senhor da casa de Torres-Vedras, não ha duvida; que fosse mono, não o inculcam os genealogistas.

Vou, antes que me esqueça, dar forma ao outro conto que pensei pelo caminho. Ah! A morte do bibliophilo? Pois vae, e ámanhã o lerás. Ia eu para deitar-me, quando o Leotte, muito intrigado ainda com a historia de D. Maria de Alarcão, entrou no meu quarto, procurando certificar-me de que, para desenvencilhar mysterios de mulheres, tinha elle faro como ninguem.

Coisas estupendas, quimeras... Cheguei de Lisboa hoje, no correio da manhã e aqui me encontro. Apertaram efusivamente as mãos, contemplaram-se por alguns momentos com simpatia. Estás mais forte e mais moreno, digno Alarcão e Ataíde! E tu mais corcovado e triste, D. Frederico! Que queres, amigo? atalhou Frederico, desalentado. Ça ne marche pas!...

Chama se Maria de Alarcão, está aparentada com muitas familias nobres do paiz, e viu-se reduzida, pela pobreza que herdou de seu pae, um tal D. Alvaro, a ser criada de todas as suas primas e primos, que venham hospedar-se no Victor. Mas quem é então esse D. Alvaro? Morreu. Perguntei-lhe se sabia os nomes dos avós, e ella respondeu-me que os seus avós tinham sido gentis guerreiros.

Coisas realmente espantosas. Dissera-lhe a Rosa que seu pai, D. Alvaro de Alarcão, era natural da Beira Alta. Então a menina nasceu ? perguntára-lhe o Leotte. Não, senhor. Eu nasci no Porto. Como foi então isso? Meu pai, que era morgado... Morgado de que? De Muxagata. De Muxagata?! Está bem certa d'isso!? Muito certa. Meu pai fugiu para o Porto com uma fidalga de Lamego. E depois?

Seu filho, o poeta, foi alcaide-mór de Torres-Vedras, casou, teve nove filhos, e entre esses, o jesuita Francisco Soares de Alarcão, letrado eminente e guerreiro, que morreu queimado em uma explosão de polvora, quando guarnecia Juromenha, em tempo de D. João IV, capitaneando os noviços da companhia, cujo reitor era.

Oito dias depois noticiava um jornal que o sr. commendador Araujo e sua esposa acabavam de partir para a sua bella quinta de Amares em companhia de sua interessante filha, que tinha estado a educar no estrangeiro. No inverno d'esse anno, appareciam n'um camarote de S. Carlos tres pessoas muito nossas conhecidas: o commendador Araujo, sua mulher e D. Maria de Alarcão.

Não vem da lusitana monarchia Martinho mono, pai de cascos varios, Sua mãi de Aguilar, aguia, não de ouro. Não te mettas em casos temerarios: Que louro não honra tua musa fria, Mas de uma pouca de... o caldo louro. As injurias do primeiro terceto entendem com os progenitores de João Soares de Alarcão.

Nos descendentes do Espadeiro, que eram a geração dos Coelhos, beliscava elle, á conta do assassinio de Ignez de Castro. De si, dizia o frade, que os Britos, em Portugal, derivavam dos Brutos de Roma. Um descendente de Egas Moniz, chamado João Soares de Alarcão, como era poeta, satyrisou a maledicencia de fr.

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