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Affonso, o successor das honras e coutos de Villarigas e Cavallaria, casou com D. Leonor Vaz Castello Branco, filha de João Vaz Cardoso, aio do conde de Barcellos. O filho segundo, Ruy, foi para Castella, como veador da princeza D. Joanna, filha de D. Duarte, e mulher de Henrique IV.

Viam-se entre estes o alferes-mór Ayras Gomes da Silva, ancião veneravel, que fôra seu aio, o orgulhoso mordomo-mór D. João Affonso Tello, Gil Vasques de Resende, aio do infante D. Diniz, o prior do hospital Alvaro Gonçalves Pereira, e muitos outros fidalgos que ou seguiam a còrte, ou tinham vindo assistir ás bodas reaes.

Se o principe não obedecesse a estes conselhos e persistisse em ceiar, n'esse caso o seu aio lhe faria comprehender que depois de ter bebido champagne nenhum homem vae conversar com senhoras sem ter concluido a sua digestão e sem haver previamente lavado a bocca com um elixir dentifrico.

O cofre de pedra que continha a ossada do fiel aio de Affonso Henriques transforma-se em pia de um bebedouro publico. A sumptuosa egreja do convento de S. Francisco em Santarem, fundação de D. Sancho II, com as suas tres naves, as suas columnas de preciosos capiteis e os floridos arcos da sua restauração manoelina, converte-se em uma das cavallariças do regimento aquartelado no convento.

Antonio Moutinho de Sousa, no seu theatro um beneficio a favor de alguns netos do aio de D. Affonso I, e convide-os a levantar o obolo que os admiradores de seu avô d'elles depositarem na bandeja dos pobres.

Depois que os ossos do aio de D. Affonso Henriques, foram repousar no mosteiro de Paço de Sousa, pozeram-lhe no tumulo, em esculturas grosseiras, a representação d'esta gloriosa façanha, que ali se ainda hoje servindo de eloquentissimo epitaphio ás cinzas do velho fidalgo de Riba-Douro.

Doutor, foi o chicote que eu lhe dei! Era verdade. E Gonçalo, commovido, abraçou o velho aio, que n'uma excitação, gritava para a Rosa, para Gracinha, para o Barrôlo: O Snr. Doutor deu cabo d'elles!... Aquelle chicote mata um homem!... Os malvados estão mortos!... E foi o chicote! Foi o chicote que eu dei ao Snr. Doutor!

Analysando, timidamente como o temos feito, a nomeação do sr. Martens Ferrão para aio do principe real note-se bem isto não é a sorte de sua alteza o que nos inspira receios sob a guarda de um tal guia ... Ah! não!

E não vemos, nem na ordem physica, nem na ordem moral, nem na ordem inlellectual das relações de sua alteza com o mundo externo, a necessidade, a conveniencia ou a plausibilidade da intervenção do aio.

Vendo D. Egas este tão grande milagre, foi muito o seu prazer, deu muitas graças, e louvores a Deos, e a Nossa Senhora sua Madre, criando, e guardando dahi avante com muito maior cuidado o Menino, cujo Aio foi sempre, até que seu pai morreo em Estorgua, sendo elle de tal idade, que nas guerras, e fadigas supria os carregos de seu pai.