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Braz Lobato, antigo sargento de milicias, e antigo borra de frades franciscanos, era legitimo homem para farejar Calisto em Lisboa. Cuidou elle que encontraria o marido de D. Theodora de Figueirôa nos logares mais celebrados e admirados da capital, segundo é fama nas provincias. Como o não encontrasse na Memoria do Terreiro do Paço, foi procural-o ao Aqueducto das Aguas-Livres.

Chamou um lacaio, confidente unico, e deu-lhe uma carta. Eram cinco horas da tarde. O lacaio foi encontrar-se com Eduardo Pimenta debaixo dos arcos das Aguas-livres. Deu-lhe a carta, em que Julia concisamente lhe pedia que não a procurasse, mas lhe escrevesse a referir-lhe os acontecimentos domesticos d'aquelle dia.

Os architectos dos Arcos das Aguas-Livres e do palacio de Mafra não seriam mais do que competentes para construirem os paredões funebres e alinhados da rua do Ouro, da rua Augusta e rua da Prata? O que pertence ao marquez e traz o cunho indelevel d'esta individualidade são os avisos mandados expedir depois do terremoto. Isto sim, é original d'elle.

Morreu em 1750 esse rei que não fez nada bom em Portugal, a não ser as Aguas-Livres. Pouco mais dinheiro gastou que se podesse dizer que fosse bem gasto. E digo-lhes que, se vocês olharem para o paiz, até lhes ha de fazer pena.

Quem as não conhecesse, acrescentaria duas martyres ineditas ás onze mil virgens conhecidas, de que Byron duvidou, e eu não me sinto muito propenso a acreditar, nem o meu amigo Valladares. O José Maria não sei que fim levou. Seria algum d'esses quatro que em 1845 se precipitaram dos «Arcos das Aguas-livres!?» Se foi, não andou bem, porque fez as cousas de modo que ninguem falla d'elle.

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