United States or South Sudan ? Vote for the TOP Country of the Week !


Ou a matrona envolvida na sua virtude como n'uma couraça, temivel, assanhadiça, formidavel, imaginando merecer todas as homenagens do esposo, porque afugenta com medonho aspecto as homenagens de todos os outros; ou então a mulher dos salões, a flôr exotica das nossas estufas mundanas, Salamandra que vive no fogo, Ninon de biscuit que se compraz nas adorações que provoca e que inspira, infativel actriz que á luz da ribalta sabe desenvolver e manifestar todos os seus recursos.

Em batalha cruel o peito humano, Ajudado da angélica defesa, Não contra tal fúria se sustenta, Mas o inimigo aspérrimo afugenta.

As rolas e as pombas, desde que o coração inficionado as afugenta, passam para o dominio do estilo, e concorrem para que no banquete d'um amor revelho, gotoso e glutão hajam sempre aves.

A flor e folhas da mesma herva feitas em e trazida no seio, afugenta os tres inimigos do corpo, que tanto affligem o coração, que são elles: as pulgas, piolhos e persevejos. Os mesmos pós no seio do lado esquerdo, espantam a melancholia e ao coração fazem-lhe muita alegria. As folhas da mesma herva bem mastigadas e postas sobre uma chaga fresca, a curam, e fecha maravilhosamente.

62 "Trás este vem Noronha, cujo auspício De Dio os Rumes feros afugenta; Dio, que o peito e bélico exercício De António da Silveira bem sustenta. Fará em Noronha a morte o usado ofício, Quando um teu ramo, ó Gama, se exprimenta No governo do Império, cujo zelo Com medo o Roxo Mar fará amarelo.

Tras eſte vem Noronha, cujo Auſpicio De Dio os Rumes feros afugenta, Dio que o peito & bellico exercicio De Antonio da ſilueira bem ſuſtenta: Farâ em Noronha a morte o vſado officio, Quando hum teu ramo, ô Gama, ſe eſprimẽta No gouerno do Imperio, cujo zelo Com medo o roxo mar farâ amarelo,

Graça Strech percorreu vertiginosamente todas as estalagens, todos os albergues, recolheu informações particulares e officiaes, e não soube nada. Disseram-lhe que talvez o harpista houvesse passado, como é costume d'elles, a outras cidades d'Italia, por isso que a concorrencia os afugenta de Napoles. Acceitou o alvitre.

Aquelle lyrio dobrado Por que assim vive escondido! Eu bem sei! não tem calçado! E é muito usado o vestido! Por isso não tem porvir Morrerá virgem e nova, E aguarda-a bem cedo a cova... Que eu bem a ouço tossir! Miseria afugenta tudo! Miseria tem dons funestos! Quem é que gaba o veludo D'aquelles olhos honestos! Pobre flor desfalecida Tão nova e ainda em botão!

Ella afugenta da sua imaginação taes devaneios, e refugia-se então na meditação das palavras do seu João, a sua unica esperança, a sua vida, porque foi elle, durante seis mezes, a sua vida, e continuará a sêl-a... Sim! Continuará a ser a vida de Maria Luiza! Que importa as fanfarrias do sr. Velloso com o seu dinheiro?

Bem o revelam seus olhos, Pisados pelos martyrios! Miseria afugenta tudo! Miseria tem dons funestos! Quem é que gaba o velludo D'aquelles olhos honestos!... Ninguem seus olhos brilhantes Descobre n'essas alturas... E aquellas formas tão puras, E aquellas mãos elegantes! Sempre á costura inclinada! Morra o sol ou surja a lua Nunca vi descer á rua Aquella loura encantada!

Palavra Do Dia

persistis

Outros Procurando