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Adorámos,e despedimo-nos com muita saudade deste Santo Lugar, e fomos pelo alto, e plano deste Sagrado Monte para a parte do Septentriaõ, pouco mais de duzentos passos, a huma torresinha, e casa; Lugar, aonde dizem, que baixaraõ os Anjos, e disseraõ no dia, e hora da Ascençaõ aos saudosos Apostolos: Viri Galilaei, &c. pelo que se chama Galilea pequena. He muito alegre, e fermoso este Sagrado monte. Tem muitas arvores, especialmente oliveiras, (de que tomou o nome) figueiras &c. e vinhas. Está

Por tanto, aquelle sagrado nome exprime o que sabemos realmente, mas tambem o que não sabemos, e o que saberemos de Deus, no dia derradeiro. Encerra Deus todas as perfeições, cujo complexo, de que apenas concebemos parte minima, é o mysterio que adoramos atravez d'um véo, que a morte levantará, assim para santos como para pecadores.

E é tão bello amar! é tão delicioso contemplar a belleza e os encantos da mulher que adoramos, e por quem sentimos o coração pulsar docemente a todos os instantes! E que fôra o mundo se n'elle não existisse a mulher?...

Pela mais exacta comprehensão das leis do Universo e da Historia, o homem tende a tirar da antithese do Mal e do Bem, cujo antagonismo permanente, em perpetua lucta, constitue todo o Mysterio do Passado, a Synthese Suprema chamada Verdade e que adoramos sob o nome de Deus.

Tu em nossas almas tens teu throno Ainda! mas, sem ver-te, te adoramos, E, como um cão fiel segue o seu dono, Trazemos ante o olhar tua lembrança, E caminhamos cheios de confiança! Fraternidade! esta palavra é suave, Como antegosto de melhor destino! Como a onda de um Ganges que nos lave! E como a pósse de um penhor divino!

Escusa de procurar minha amiga. Nós as mulheres para quem a vida não tem segredos, adoramos esses escriptores, porque elles contam-nos o que tinhamos adivinhado, relembrando-nos o que tinhamos sentido; descrevem-nos o que tinhamos a curiosidade de conhecer, mas as creanças que os lerem devem experimentar bem dolorosas surprezas.

Como o viver é delicioso quando se encontra no mundo uma mulher a quem idolatramos, a quem adoramos e prestamos homenagens, como se fôra a propria Divindade!... No alvorecer da vida, o coração do homem tem necessidade d'amar, d'amar com todo o fogo, com toda a loucura d'uma alma verdadeiramente apaixonada!...

Adoramos, pois, o mesmo Deus, unificamos a vida na mesma sinteze. Mas o auctor dos Pobres não desvendou, ideologicamente, abstractamente, o segredo da natureza, a explicação religiosa e intima da vida universal. Não a estudou como filosofo, descarnando-a, dissecando-a, até lhe descobrir as leis inalteraveis e reconditas da sua estructura evolutiva. Não fez do cerebro um instrumento de visão, agudo e claro, gelido e penetrante, com elle interrogando, dia a dia, no sorvedoiro cosmico, o borbulhar infinitiforme da existencia. Não mediu a vida a compasso, não a formulou em theoremas ou equações. Viveu-a. O seu livro não é a historia dialetica da razão d'um homem, sistematisando e codificando a natureza. Não é a historia d'um encefalo, desdobrada em ideias.

Gloria a Deus no Céo, e aos homens paz na terra de boa vontade: nós vos louvamos: nós vos bemdizemos: nós vos adoramos: nós vos glorificamos: nós vos damos graças pela vossa gloria infinita.

Palavra Do Dia

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