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A nossa mãesinha está muito adoentada, e causa receios ao medico de Braga, que vem aqui todos os dias. Não me authorisou a chamar-te; mas eu, depois de consultar meu pae, resolvi participar-te isto, e pedir-te que venhas vêr esta santa. Ella não cessa de chorar e rogar a Deus por nós. Vem pedir-lhe que, ao sahir d'este desterro, continue a pedir no céo por ti, por mim, e por todos os infelizes.

Havia tambem no grupo alguns que conferenciavam em voz baixa e se entreolhavam de maneira mysteriosa, fitando ás vezes os caminhos proximos, como se d'alli aguardassem alguma coisa. A morgadinha viera junto ao tumulo despedir-se da filha do Cancella. Christina ficára a fazer companhia a D. Victoria, que se achára adoentada.

Abriu-o, assestou-lhe os oculos e leu: "Meu amigo, depois d'amanhã, á meia noite, meu marido vae ouvir a missa do gallo em Sant'-Anna. Finjo-me adoentada para ficar em casa, afim de conversar comsigo e saber d'essa novidade que prometteu contar-me. Venha á 1 hora. Acautelle-se bem; que ninguem o veja. O Bonifacio subiu ao arame; ficou da côr da purpura e sentiu uma violentíssima dôr de cabeça.

Quem tem feito uma grande diferença, para melhor, é a snr.^a D. Júlia disse. Sinto-me bem, com efeito! respondeu ela. Eu, de resto, apenas a vi no dia do casamento, e vão dois longos, fastidiosos anos. Mas parece-me que tem mais côr e mais saúde, que está um pouco mais nutrida. Pois, olha que veio para aqui adoentada, muito fraca esclareceu Nuno.

Ouves? não me dirás que diabo vens tu fazer? E deu um bofetão na filha, «para que soubesse dar o recado». A Doroteia pôs-se a explicar que a rapariga não tinha culpa. A irmã é que a mandara para levar a criança, porque ela, adoentada, fazia-lhe mal sair de casa assim cedo...

O bispo, galante como um abbade do seculo passado, perguntou pela saude da marqueza. Senhor, disse o marquez, é o unico contratempo que temos em tão bello dia. A marqueza está um pouco adoentada e não poderá assistir ao banquete de que tenho a honra de vos offerecer a presidencia.

Em outubro de 1718, chegou ao Porto uma senhora da Beira Alta, muito adoentada, trazendo em sua companhia uma filha. A enferma, desenganada pelos medicos na sua terra, ia procurar, como em ultima estancia, a sua cura na milagrosa reputação de Braz Luiz de Abreu. Chamava-se a doente D. Antonia da Piedade, e a filha D. Josepha Maria de Castro.

Então a pallida e adoentada Tilly deitou-se sobre a pobre criança a quem chamava irmão, por causa da sua desgraça commum. Perdão, perdão! gritou ella, oh! não lhe faça mal. Mas a velha, como se não ouvisse esta supplica afflictiva, batia á vontade para vingar a sua gamella. E Gella?

«Depois, proseguiu o operario prendendo-a cada vez mais ao coração, essa criança cheia de ternura, continuou a amar esse homem, sem confiar a pessoa alguma o afecto que a consumia, e hoje, Martha, hoje... está como tu, pallida, triste, adoentada, e seu pae como um louco por a vêr assimAhi tens a historia, ajuntou elle largando a dos braços e fitando a com os olhos cheios de lagrimas.

Isso de modo nenhum! Diga-lhe que a pequena não escreve nem vai, porque a excellentissima mana passa sempre adoentada.» E traçando a perna: E agora, Dionysia, como diz o nosso conego, que destino se ha de dar ao fructo? A matrona arregalou os olhos de surpreza: Eu pensei que o senhor parocho tinha arranjado tudo... Que se ia dar a criança a criar fóra da terra...

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