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Agora, rapaz, vai deitar-te e pede a bençam á tua mãe. Então, não sei porquê, senti de repente um na garganta e eu, que tão pouco me lembrára d'ella, foi a soluçar que lhe cahi nos braços. Ella apertou-me contra o peito, muito, muito, até me fazer doer, e dando-me um beijo muito longo, disse-me um adeus tão sumido, tão sumido que quasi o não ouvi.

Sem mim, ao teu genio assomado, caías nos enganos que te armaram, professavas, e adeus para sempre. E se elle morrer, faço-o, tia! Está a acabar a guerra, foste feliz! Quantas vezes o tenho acreditado, e quantas a realidade me entristeceu! Recordou a sua longa espectativa, passando por alternativas dolorosas, ora esperando João no dia seguinte, ora julgando nunca mais o vêr.

Devias deixar esses cuidados pelo regimento ao coronel, disse Amaro abrindo a janella, abafando d'impaciencia. Credo, olha o impio! Se o deixassem desbaptisava o regimento. Pois adeus, parochosinho. Estás amarellinho, filho... Precisas purga, eu sei o que isso é. Ia a sahir, mas á porta, parando: Ai, dize , parochosinho, dize : tu ouviste alguma coisa? De quê?

Depois da invernia, a primeira vez que se chegou o mez da renda é que era vêr o Torres! Entrou a tia Custodia, levando o netinho pela mão. Expoz ao senhorio a sua desgraça, pedindo-lhe que por essa vez lhe perdoasse ou diminuisse a renda. Adeus, minhas encommendas! exclamava o avarento De cantigas não como eu! Se vocemecê não quizer, não falta por quem me amanhe as terras.

Adeus, minha «formosa das violetas»! O teu Julio Janin, o teu cantor, quantos te amaram e admiraram são mortos, desde Henri Heine até Philarète Chasles.

Adeus, e resuscita apenas surja o dia; Se queres vem dormir á minha hospedaria, Que eu mando-te acordar.» E Arouet partiu, soltando uma cruel risada E Jesus ficou na noite desolada, N'aquella colossal Babilonia impudente, Entre quatro milhões do almas quatro milhões De tigres, do reptis, de abutres e de leões Agachados na sombra ameaçadoramente!...

Adeus, adeus, Mocidade! chega o inverno do Mal!... Vae despir-te a Tempestade Nevado lyrio real! Chegou a noite fechada! Adeus tardes das janellas! Pintai-me agora no Nada Sobre as tristes aquarellas! Nós eramos uns dez ou onze convidados, Todos buscando o gozo e achando o abatimento, E todos afinal vencidos e quebrados No combate da Vida inutil e incruento.

Mas repare, dizia o director com exemplar paciencia repare que as garantias offerecidas são das mais seguras; o governo compromette-se... E adeus, minhas encommendas! tornou o outro Ora que é scisma! Mas quem é o governo? Eu não sei quem é o governo! Uns valdevinos, que hoje são tudo e ámanhã são nada... Faz-se o contracto com uns e ámanhã respondem por elle caras novas. Não me entendo com isso.

E o conselheiro, se d'essa vez tinha ouvido, respondia: Adeus, Seabra, até ámanhã. Algumas vezes lhe fallei do chefe, para sondal-o. E o Seabra dizia-me:

Tenho este medo, este horror de ficar so... de vir a achar-me so no mundo... *Manuel*. Magdalena! *Magdalena*. Que queres? não está na minha mão. Mas tu tens razão de te infadar com as minhas impertinencias. Não fallêmos mais n'isso. Vai. Adeus! Outro abraço. Adeus!

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