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Uma janella aberta? diz o leitor; porque a não fechava? O leitor de certo se não recorda de eu lhe ter dito que estavamos em maio.

Fez a dona da casa levantar os criados, que collocou de sobre-aviso, indo em seguida escutar á porta do quarto da filha, para certificar-se de se havia por alli em que fundar os seus receios. Na mesma occasião era aberta a porta por D. Maria e, juntas as quatro habitadoras do palacio, confidenciaram os seus mysteriosos sustos.

Agora mesmo. Ora isso. O noivo leu a carta, que sua irmã ouviu com a bôca aberta, franzindo a testa a cada palavrão, que seu mano não entendia melhor que ella.

Eu sacudia os joelhos, recolhia ao Campo de Sant'Anna espoliado, miserrimo, chorando na escuridão da minha alma pelos tempos ineffaveis em que ella me chamava morcão! Uma noite de julho, macia como um velludo preto e pespontada d'estrellas, chegando mais cedo a casa d'ella, encontrei a portinha aberta.

Chimbarandongo foi ver o animal, e attentando na ferida, da qual corria o sangue, aberta entre os olhos, no sitio que eu indicava, ficou tão maravilhado, que me deu repetidos abraços no meio do seu enthusiasmo. Pêlas 4 horas, formou-se sôbre nós tempestade violenta, que se desfez em raios e copiosa chuva, durando até ás 6 horas.

Voltou á adega o morgado, encarando com mais clareza a situação. Livre do veterano, não poderia a filha corresponder-se com João, e esquecer-lhe-ia a perrice. E na primeira aberta que lhe permittissem as questões da ilha, toca para Lisboa!

«Assassino!... tuas filhas e meu sangue innocente em que ensopaste as mãos, são os remorsos vivos que sempre te hão de perseguir, quer durmas, quer véles e eu te juro, que d'aqui mesmo, d'esta campa aberta por tuas proprias mãos, te farei sentir que não me esqueço de ti... assassino! e de tuas infamias...

Aberta a porta, entrou precipitadamente, abandonando o batente que se fechou logo, mas não com tanta rapidez que Joanna de Node não tivesse tempo de ver quadros, columnas e uma escada atapetada mas não distinguindo quem veio abrir a porta.

Passados quasi dois annos, recebi em Monsão uma carta do Malafaya com o retrato da menina. Ó meu amigo! confesso-lhe que fiquei de bocca aberta! Era a cousa mais perfeita que cobre a roda do sol! Sabe o senhor o que é apaixonar-se um homem, não atinar mais com a cabeça? Foi o que me aconteceu a mim!

Pela porta aberta de par em par, onde a multidão se acotovelava á sahida, vinha de dentro da egreja um perfume religioso de flores, de fumo de incenso, de cera queimada. O altar reluzia ao fundo, e as luzes inquietas enchiam de zig-zagues rutilos as lentejoulas e os fios de seda nos mantos bordados da Santa Familia e na colxa de damasco do berço pequenino, em que o Menino Jesus dôrmia.