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Significará isto que a Constituinte de 1911, apesar de estar confeccionando solenemente uma Constituição se contentou de a diferenciar das leis ordinárias apenas pelo diverso aspecto formal que lhe fixou?

Na Constituinte de 1911 era tão forte a corrente hostil ao princípio que o deputado Afonso Costa, ainda depois duma longa defeza da doutrina demonstrando-lhe as vantágens, sentia necessidade de declarar: «Falarei tantas vezes quantas sejam precisas para justificar a minha proposta». E, depois de mutilado, como adiante referirei, o artigo conseguiu entrar na Constituìção.

Elementos para a elaboração de um projecto de distribuição de água esterelizada aos alunos do Liceu de Camões Artigo publicado na Medicina Moderna, 1911. Ensino útil e ensino utilitário Artigo publicado no Tempo, de Lisboa, 1911. Cantinas escolares Carta ao Snr. Presidente da República, publicada no jornal República, 1911.

Ha poucos anos, em 1911, um escritor inglês, A. E. Fletcher, antigo director de um dos grandes jornais de Londres, publicou um pequeno livro, de sumo interesse e eloquente clareza, intitulado O Sermão da Montanha e a Política prática.

Mesmo assim, reduzido aos termos em que está, a aprovação do artigo suscitou embaraços enormes que o puzeram em perigo, como se avaliará pela leitura do Diário da Assembleia Nacional Constituinte da sessão noturna de 15 de agosto de 1911.

Os constituintes de 1911, seguindo nesse passo a doutrina comum, figuravam a lei constitucional como contendo, embora não exclusivamente, um objecto privativo.

E vereis que das suas chagas vermelhas radiarão prás dores sociáis resteas bemditas de esperança, santos perfumes de amor... Seminario de Coimbra. Vosso do coração Acurcio Correia da Silva. Faustino. Novembro de 1911. Nesta quadra tão triste, de uma tristêza tão linda, veio a Morte roubar-te ao nosso convivio, ó amigo, ao nosso curso, ó condiscipulo!

*Lelo & Irmão.* ANTHERO DE QUENTAL, In Memoriam, pag. 444. Publicado num volume Notas Contemporâneas 1909. Incluido no volume Últimas páginas 1911. Começou por me dizer que o seu caso era simples e que se chamava Macário... Devo contar que conheci êste homem numa estalagem do Minho.

A sua discussão realisou-se na sessão noturna de 15 de Agosto de 1911, e logo pelo deputado Matos Cid foi proposto que dele se eliminassem precisamente as palavras==e bem assim a conformidade do processo parlamentar ou formação da lei com os respectivos preceitos da Constituìção==alegando ser isto «matéria inaceitável, que briga com outras disposições votadas». Quais e em quê?

O historiador hespanhol D. Celso Garcia de la Riega, filho de Pontevedra, sustentou a affirmação da España Moderna em um longo artigo que, posteriormente, em Janeiro de 1911, publicou no Heraldo, de Madrid. A Hespanha reclama, pois, para si, a gloria de ter dado nascimento a Colombo, que ainda é conhecido por Colon.