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Veneza, Genova e Pisa conservaram o regimen republicano, posto que muitas vezes destruido e outras tantas vezes reconstruido. As cidades da Italia, de um lado, e os barões, por sua parte, mantiveram este paiz dividido n'uma infinidade de pequenos Estados, durante toda a Edade-Média. Napoles e a Sicilia permaneceram, por oito seculos, independentes do resto da peninsula, quer dizer, até 1861.

Incorporamos aqui os Sonetos IV, X, XVI, XVII e XX, da collecção de Coimbra, de 1861, não incluidos no volume dos Sonetos completos. Terra do exilio!

Em cada balsa Descanta um rouxinol; a cada rosa Uma brisa osculou; em cada fonte Brilha um raio da lua; em cada peito Murmura um ecco que de amor falla! Mosteiro da Batalha, 1861. Este é o livro das vinganças nobres, O inferno dos que têm o céo na terra: Nem vingança; justiça.

Um dos periodicos academicos em que Anthero de Quental mais collaborou durante o seu curso universitario foi o quinzenario Preludios Litterarios, publicado em Coimbra desde dezembro de 1858 a janeiro de 1861, tendo por fundador, director e redactor principal Vicente da Silveira.

Tomando em consideração os vossos merecimentos e qualidades, hei por bem, tendo ouvido o conselho d'Estado, nomear-vos par do reino, o que me pareceu participar-vos para vossa intelligencia e effeitos devidos. Escripta no Paço das Necessidades em 17 de maio de 1861. Rei. Marquez de Loulé.

Coimbra, Dezembro, 1861. Oh Italia aviltada! Oh não sem rumo No meio da tormenta! E era esta a rainha das provincias? Hoje... cloaca informe! Outr'ora mal bradasse: «Patria, PatriaUm cidadão, um filho, Alma nobre acolhias-l'o no seio No seio que lhe abrias! Agora espreita cada um o peito Do visinho e olha o gladio: E os que estreita no cinto o mesmo muro E o mesmo fôsso... comem-se!

Oh pomba ingenua, pomba immaculada, Filha do céo ao céo voemos juntos. Janeiro, 1861. 1.^o FRAGMENTO Esta quadra d'amor quanto nos punge, Com tão doce pungir! Como sorrindo Nos mata de desejos; nos esmaga Sob o peso infinito dos anhelos, Que esta vida e mil outras não fartaram! Esta quadra d'amor, com seus sorrisos, Quanto nos punge o peito, ai, quanto mata!

A morte arrebatou-a em dezembro de 1861 dos braços do marido que, pela primeira vez na sua vida, chorou. Sete annos de glacial solidão giaram sobre a alma de Pinto Monteiro. As portas da sua casa raro se abriam. Concordemente se disse que o cego estava pobre pela terceira vez. Era verdade: estava pobre vendia o restante das joias da mulher.

Porto 1861. 2.ª edição, correcta e revista pelo auctor, Porto 1863. 1 vol. Romance d'um rapaz pobre. Traducção. Lisboa 1861. Lisboa 1865. 1 vol. Porto 1866. Lisboa, sem data. 1 vol. Lisboa, sem data . 1 vol. Scenas contemporaneas. Porto 1855-56. 3 vols.: 1.º A filha do arcediago. 2.º Scenas contemporaneas: Morrer por capricho. Uma paixão bem empregada. D'abysmo em abysmo.

Ao bom e amavel espirito que me introduz, a mim neophyto, n'esses grandes circulos do pensamento e do saber, tributo, além de muita sympathia, indelevel gratidão. E sou de v. ex.^a com a maxima consideração criado m.^o obrg.^o Anthero de Quental. Sonetos de Anthero. Coimbra, Imprensa Litteraria, 1861. In-8.^o de XII e 23 pag.

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