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Se reparasse que ella é datada no Seio de Abrahão, deprehenderia logo que, em nome de Pedro de Alpoem, degolado em 20 de julho de 1581, alguém escreveu aquella carta, como vinda d'além-mundo. E, até no começo da carta, as palavras: Obriga-me a escrever a v. exc.^a d'est'outro mundo de verdades e desenganos, estão confirmando a ficção.

A noticia que Barbosa Machado me deu, rezava assim: Pedro de Alpoem Contador, natural de Coimbra, doutor em direito cesareo, collegial do collegio de S. Pedro, aonde foi admittido no 1.º de janeiro de 1578. Na universidade patria regentou a cadeira de Instituta, que levou por opposição a 18 de outubro de 1572, d'onde passou á do Código em 2 de janeiro de 1579. Foi um dos celebres defensores da successão da corôa portugueza a favor da senhora D. Catharina, como tambem do direito que tinha á mesma corôa o snr. D. Antonio, prior do Crato, por cuja causa morreu degolado. Escreveu: Carta ao duque de Bragança D. João, o primeiro de nome, quando Philippe Prudente entrou em Portugal. A data é do Seio de Abrahão a 20 de julho de 1581. Começa: «Obriga-me a escrever a v. exc.^a d'est'outro mundo de verdades e desenganosAcaba: «Conforme a santa lei d'este reino ao qual Deus eternamente tem promettido conservar

E o mesmo nos que metterem fatos e mercadorias das terras impedidas; e os que vierem de terras não impedidas, entrando sem licença, presos, e da cadêa pagarão 2$000 reis. «E todas estas penas sem appellação nem aggravo, e que as sentenças sejam dadas em camara com os vereadores. E que não passe pela chancellaria. Ambrosio de Aguillar o fez em Elvas a 23 de fevereiro de 1581.

Obteve-o, porém, o avô de D. João IV, em fevereiro de 1581, da velhaca magnanimidade de Philippe II de Castella, quando foi comprimentar a Elvas o usurpador, que vinha entrando triumphalmente em Portugal.

Em 1581, eleito Preposto Geral o astuto napolitano Claudio Aquaviva, após a curta presidencia do belga Everardo Mercurián, grande foi o desgosto na provincia iberica por ver passar definitivamente para outras terras a direcção que, desde Ignacio, se mantivera privilegio seu.

Vencidos elles estavam pelo concurso de mil circumstancias desgraçadas. Até o duque de Bragança D. João, que não quizéra em 1579 ser rei do Brazil, recebeu em 1581 nas cortes de Thomar o tosão de oiro contra o costume dos seus passados que nunca tinham aceitado ordem nacional ou estrangeira. Este era por sua mulher, a infanta D. Catharina, o legitimo herdeiro da corôa.

29 D. Francisco Mascarenhas 1581 13viso-rei 30 D. Duarte de Menezes 1584 14viso-rei 31 Manuel de Sousa Coutinho 1588 32 Mathias de Albuquerque 1591 15viso-rei 33 D. Francisco da Gama 1597 16viso-rei

19 D. Constantino de Bragança 1558 7.º viso-rei 20 D. Francisco Coutinho 1561 8.º viso-rei 21 João de Mendonça 1564 22 D. Antão de Noronha 1564 9.º viso-rei 23 D. Luiz de Athayde 1569 10viso-rei 24 D. Antonio de Noronha 1571 11viso-rei 25 Antonio Moniz Barreto 1573 26 D. Diogo de Menezes 1576 27 D. Luiz de Athayde 1578 12viso-rei 28 Fernão Telles de Menezes 1581

Dada no Seio de Abrahão a 20 de junho de 1581. D. Constantino de Bragança. Lisboa. Em um dos seguintes numeros daremos traslado da conta que os espias deram a Philippe II do seu exame em Portugal. Provavelmente os avós dos quarenta fidalgos da restauração. Tordos ou estorninhos. Todos os fidalgos d'estes appellidos arrebanharam as melhores commendas em tempo de D. João IV.

Miguel de Cervantes Saavedra appellidado por seus compatriotas, o Manco de Lepanto, por ter sido mutilado n'aquelle celebre combate naval, segundo consta de sua biographia veio a Lisboa com Phelippe II em 1581 onde se namorou de certa dama incognita e de quem teve uma filha, cujo nome foi Isabel de Saavedra.