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Mas que heide eu fazer? eu estudo, leio... *Magdalena*. Les demais, cânças-te, não te distraes como as outras donzellas da tua edade, não es...

E não somos, bem vês, porque a nobreza Não se lega, conquista-a a intelligencia, O talento, as acções; Ora eu, se me permittes a vaidade, Colloco um pouco abaixo dos meus louros Todos os teus brazões. Devolvo-te portanto os teus insultos E a suspeita de te adorar os risos, Que nunca mendiguei; Se és bella e tens orgulhos de rainha, Mulher, entende bem, eu sou poeta, Tenho orgulhos de rei.

Quem não deseja misturar, na morte, Com a gleba nativa o de extincto, E murmurar seu ultimo suspiro Alli, onde primeiro a luz diurna O allumiou na rapida passagem Entre o nada e o morrer, chamada a vida? Ai, que és tu existencia?! Um pesadelo, Um sonho mau, de que se acorda em trévas, Na valla dos cadaveres, em meio Da unica herança que pertence ao homem, Um sudario e o perpetuo esquecimento.

Pero mi Señor alli Mató al Rey de los Glipazos: Yo como muerto le vi, Juro á mi , que le Mas de dos mil cuchillazos. Y por me librar de afan, Me voy siempre á cosa hecha Probar mi mano derecha; Que aquel es buen capitan, Que del tiempo se aprovecha. Que quien ha de pelear, Ha de buscar tiempo y hora. Pero quiero caminar, Que me muero por contar Todo aquesto á mi Señora. Mercurio e Sósea.

Entra, entra, pequeno convidou em voz entaramelada o morgado tu és como se fosses da familia, aqui como o mestre Jacintho, por parte de teu avô. Aquillo é que era um homem, o capitão Silveira! Gente de outro tempo! Hoje ha fedelhos como tu.

não és arte de curar, és atalho de morrer; não emendas os vicios do corpo, extingues as virtudes da alma; não és triumpho das queixas, és flagello das vidas; não és sciencia, és ignorancia; não és arte preclarissima, és claro e clarissimo latrocinio.

'Estás, mas sem perigo: e estou eu aqui. Dorme. 'Não posso. Que casa é ésta? 'San'Francisco de Santarem. 'Deus de misericordia! 'Es prisioneiro: sára, e eu te livrarei. 'Tu! E tu aqui, como? 'Vim buscar-te, e achei-te assim. 'Georgina! 'Que tens tu ahi tam seguro na mão esquerda? ': a medalha com o teu cabello. 'Então amas-me tu ainda? 'Se te amo! Como no primeiro...

*Telmo*. Por tam longe andastes? *Romeiro*. E por tam longe eu morrêra! Mas não quiz Deus assim. *Telmo*. Seja feita a sua vontade. *Romeiro*. Pêza-te? *Telmo*. Oh, senhor! *Romeiro*. Pêza-te? *Telmo*. Hade-me pezar da vossa vida? Parece-me que menti... *Romeiro*. E porque não, se ja me pêza a mim d'ella, se tanto me pêza ella a mim? Amigo, ouve... Tu es meu amigo? *Telmo*. Não sou?

E antes que ela falásse, aquele Vulto Soltou no ar sombrio, uma risada; E o Echo, estremunhando, repetiu-a, E foi, de vale em vale, desfazer-se, Cinza de som, na cinza da Distancia. E ela, irada, agitando a relusente Fouce cruel, gritou: "Quem és? Quem és? Mas quem se atreve assim a rir da Morte?" " Eu este doido espirito que ri...

Hoje és bella; mas teu rosto Que outr'ora alegre sorria,

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