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E que tenho eu com isso? Eu sou algum padre que os case? Isso é com o prior. Jesus! tu não és tão cruel como estás fingindo, meu querido José... Finges que me não entendes... Paciencia! Queres-me morta.... pois sim.... eu te farei a vontade. Ora percebam este disparate! Que tenho eu com o casamento de tua filha? Não tens nada; mas se fallares com João da Cunha... Fallarei. Não queres mais nada?

E tu, ó agiota, ó fraca figura que tens a força do dinheiro, que és preciso para tudo, que tens o que luz ao homem e sabor á vida, que tens na tua algibeira o azeite com que se tempéra e allumia a existencia, tu nascerias azeitona.

Pois querido, agradece-lhe, estragou-te a obra, comprometteu-te, achatou-te. Cuidas que és ainda o Vasques? Mas não! Estás feito n'um pataco macanjo. E como o outro ria, o desenterrado proseguiu: O segundo acto então, fez-t'o ella em frangalhos. Que falta d'intenção, que gaucherie de piso scenico, que berros e que tregeitos de maritornes! Castello Picão e Rua das Trinas jouant la duchesse.

N'hum destes o trabalho se perdeo, Que não póde achar gosto ao que não lêo. Portugal, Portugal! tu tens comtigo Immensa gente, de quem és abrigo, Que devendo-te mil obrigações, Mostrar-te sabem ingratidões. A primeira, que vejo praticar-se, He nada, do que he teu, hoje estimar-se. Fabricantes de morrem de fome; A sedinha estrangeira he que tem nome.

Bem se que não és tu quem tem de esportular as massas. Pois está dito; faço a coisa pelos duzentos.

Censuras, em tudo isto, as mereço eu. Hei de provar-te que assim o penso. Jenny estendeu-lhe a mão. Agora reconheço-te pelo que és. Agradecida. E depois, apontando para Manoel Quentino: Escuso de lembrar-te que elle ignora tudo. E ficará ignorando. Manoel Quentino sonhava-se agora no escriptorio, a fazer uma baralhada conta de sommar.

Não sejas vencida pela illusão. Mas... se o teu olhar me reanima, se és a minha esperança querida... hei-de perder-te? Oh! não, não... mil vezes não.

«Sorri á esperança, martyr! Irradie em volta de ti o sol de esperança que me está abrilhantando o futuro. O coração delira-me de alegria no peito, onde não cabe. Agora conheço que me pertences, que te não perdi, que és mais minha por um direito de torturas, que valem mais que todos os juramentos. Sacode as algemas que a hypocrisia te encadeiou nos pulsos. Deixa voar o coração, que um voto sacrilego ou impostor te assellou ao nada da uma esperança estupida ou fementida.

«Julgava que, na terra hospitaleira da Santa Cruz, tu te tivesses tornado homem de bem... enganei-me... hoje como outr'ora és o mesmo, sempre ladrão, sempre assassino! és maldito! «Sim, assassino!

Es o Furioso de Ariosto? Es o Roberto Pimpim?

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